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Santa Liberdade

18 septembre 2007

O que o socialismo provoca

Recebi o texto abaixo em uma lista on-line. Eu achei interessante, e copio aqui.

LO QUE EL SOCIALISMO IMPULSA:

CUBA Y HAITÍ: Lideres en las practicas demoniacas y satanicas; Brujeria, Fetichismo, Magia Negra, Hechicería, Maleficios, Ocultismo y Espiritismo, Vudú y otras aberrancias contra la Biblia.

( Si la web no se ve bien con el navegador o explorador de Windows, baje gratuitamente el explorador o navegador de www.mozilla. com o el de www.opera.com y luego haz click en: )

http://club. telepolis. com/otokan/ satan.html

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28 mars 2007

tem tempo, né?

É que quando tenho tempo não me ocorre nada para dizer. E quando me ocorre algo para dizer eu não tenho tempo.

E tanto o tempo quanto ter algo para dizer são duas coisas dificeis para mim, ultimamente.

13 juillet 2006

É a vida isso?

Estou deprimida. Lembrei-me deste blog. Resolvi escrever aqui.

Por que?

5 mars 2006

Relatividade

Einstein provou que a matéria (o tempo e a massa) são relativos.

Ocorre-me que se as pessoas não estivessem convencidas que tudo é matéria e o espiritual não existe a teoria de Einstein não teria, talvez, sido o ponto de partida para o relativismo que é tão ruim para as pessoas.

2 décembre 2005

Recebi por e-mail

PENSE NISSO

               Não é engraçado como R$ 10,00 parece tanto quando o

levamos a igreja e tão pouco quando vamos ao shopping?

               Não é engraçado como uma hora é tão longa quando

servimos a Deus, mas tão curta quando assistimos a um jogo de futebol.

               Não é engraçado como Não achamos as palavras quando

oramos, mas elas estão sempre na ponta da língua para conversarmos com

um amigo?

               Não é engraçado sentirmos tanto sono ao ler um capítulo

da Bíblia, mas é fácil ler 100 páginas do útimo romance de sucesso?

               Não é engraçado como queremos sempre as cadeiras da

frente no teatro ou num show, mas sempre sentamos no fundo da igreja?

               Não é engraçado como precisamos de 2 ou 3 semanas de

antecedência para agendar um compromisso na igreja, mas para outros

programas estamos sempre disponíveis?

               Não é engraçado como temos dificuldade de aprender a

evangelizar e como é fácil aprender e contar a última fofoca?

               Não engraçado como acreditamos nos jornais, mas

questionamos a Bíblia?

               Não é engraçado como todo mundo quer ser salvo desde

que Não tenha que acredita, dizer ou fazer nada?

               Não é engraçado como mandamos milhares de piadas pelo

e-mail que se espalham como um incêndio, mas quando recebemos

mensagens sobre DEUS Não reenviamos para ninguém?

               NÃO É ENGRAÇADO? Você está pensando?

               Não é engraçado que quando você for repassar esta

mensagem você vai excluir um monte de gente que você acha que Não

acredita em nada?

               Não é engraçado? Não, Não é engraçado, é triste!

PRECISAMOS TER MAIS INTIMIDADE COM DEUS!!!!

               Um Desafio Para Você !

               Se você Não sentir vergonha de fazê-lo, passe esse

e-mail para frente... mas, somente se você realmente sentir que sim !

               DECLARAÇÃO:

               Isto é apenas um simples teste...

               Se você ama a Deus e Não tem vergonha de todas as

coisas maravilhosas que Ele tem feito por você, mande este e-mail para

virias pessoas (cristãs ou Não), e também retorne para a pessoa que te

mandou, para que ela saiba que você aceitou o desafio!

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25 octobre 2005

O Culpado Desmascarado

Antes todos ou quase todos estavam seguros que o antigo presidente, Fernando Henrique Cardoso, não prestava. Atualmente todos ou quase todos concordam que o presidente atual, Luiz Inácio Lula da Silva, não presta. O sucessor do presidente atual, em seguida ao entusiasmo provocado pela campanha eleitoral e, depois, pela cerimônia de posse, provavelmente também passará a prestar muito pouco, ou mesmo nada, segundo a opinião unânime ou quase unânime. Isso é tão lamentavelmente previsível que temo que o leitor pense que estou zombando de sua inteligência escrevendo estas palavras. Asseguro que não é essa a intenção.

O que pretendo aqui é dizer, com todo respeito, que talvez (talvez não: provavelmente) o principal problema não é o desastre que o Lula está se revelando, como o problema não era com o incompetente que Fernando Henrique Cardoso foi. O problema estava e está em nós. Nós, brasileiros, como povo. Nós, brasileiros, como matéria prima de um país. Porque somos um povo em que a malandragem é uma moeda tão ou mais valorizada quanto o dólar ou o euro.

Um povo que vê maior mérito em se tornar rico de uma hora para outra do que em formar uma família onde se respeita ao próximo ao longo do dia a dia, e por várias gerações.

Um povo entre o qual não se pode vender jornais como se vende em outros países, ou seja, com uma maquininha numa rua movimentada onde cada um deixa uma moeda e pega um exemplar, deixando os outros onde estão.

Um povo onde cada um se sente muito satisfeito consigo mesmo se conseguir parasitar a transmissão de uma rede de TV a cabo de um vizinho. Ou as correntes de água encanada para todo um bairro.

Um povo onde cada um se sente muito a vontade se consegue inventar pretextos para conseguir abatimentos nos impostos a serem pagos, ou mesmo não pagar nada. (Mas milhões se enchem de indignação se um ricaço fizer a mesma coisa...).

Um povo onde a impontualidade é vista como coisa natural. Onde os grandes empresários pouco se interessam pelo chamado capital humano. Tanto quanto seus empregados pouco se importam em se aprimorar por conta própria, mesmo quando têm oportunidade para tal.

Um povo totalmente desinteressado por leitura e sem consciência ou memória política, história ou econômica. Que elege deputados e senadores para trabalharem três dias por semana durante mais ou menos dois terços das semanas do ano. Trabalham? Talvez fosse melhor dizer que comparecem ao local de trabalho por algumas horas, às vezes alguns minutos. Os que levam a legislatura a sério, pouco mais da metade. Sem deixarem de receber pelos dias de ausência, está claro. Geralmente o produto de tal "trabalho" são leis que fazem rir pelo pitoresco, que raramente são postas em prática (se chegam a ser votadas e aprovadas, pois o normal é ficarem anos e anos na fila...). Ou então "reformas" administrativas, previdenciárias ou fiscais que mais mereceriam o nome de remendos, pois consistem em fundir várias propostas iníquas de vários políticos de vários partidos. Políticos que raramente protestam contra o aumento de impostos que geralmente se seguem a quase todas estas reformas e só o fazem quando estão na oposição.

Um povo que paga para ganhar carteiras de motoristas, vagas em universidades e mesmo diplomas universitários sem necessidade de nenhum exame. Um povo entre o qual há pessoas que, quando vêem subir no ônibus uma senhora grávida, um senhor de idade ou um deficiente físico, fingem estar dormindo para se esquivar de ceder o lugar reservado a estas pessoas. E quando ouvem uma reclamação se levantam, mas sempre para responder com palavras rudes e geralmente chulas.

Um povo onde há muitos estudantes que quanto mais insultam ao presidente de plantão (qualquer que seja ele) mais "politicamente conscientizados e socialmente sensíveis" se sentem, e acham perfeitamente natural pagarem pelas respostas de um exame antes da prova. Um povo onde as pessoas se indignam quando ouvem falar em casos de clientelismo ou licitações irregulares em assembléias estaduais ou câmaras municipais de lugares distantes mas acham perfeitamente natural trabalharem na campanha de um candidato a deputado ou vereador em troca de uma "boquinha" destas.

Não, não, assim não dá! Chega! Basta! Como matéria prima de um país temos muitas coisas boas mas falta muito para nos tornamos os homens e as mulheres que nosso país precisa. São nossos defeitos, nossa malandragem congênita, nossos pequenos casos de malandragem em pequena escala que depois crescem até se tornarem grandes escândalos, nossa falta de vergonha na cara que nos mantém e nos manterá sempre em má situação, muito mais que qualquer juro de dividas internas ou externas, que qualquer golpe (ou contragolpe) de Estado, que as trapaças de qualquer partido. Lamento, porque mesmo que o presidente Lula renuncie hoje mesmo seu sucessor terá que trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer muita coisa boa, é claro. E é claro que outros não poderão fazer muito mais. E é claro que todos eles têm defeitos graves porque eles todos são parte do povo que os elegeu e que tem defeitos graves.

Do que precisaríamos? Talvez de um iluminado com poderes ditatoriais que nos imponha um bom comportamento por meio de força e terror? Não! Esse "iluminado" virá do nosso povo e não poderá corrigir nossos defeitos porque necessariamente terá nossos defeitos - já que é parte de nós. O que temos falta é de algo mais, nossa carência é outra. E enquanto este "algo mais" não aparecer de baixo para cima ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, como quiserem, estaremos para sempre condenados, para sempre paralisados, para sempre fo...!!!

É muito agradável esse nosso jeito de ser, em muitas ocasiões. Mas quando isso começa a prejudicar nosso desenvolvimento como nação é preciso mudar.

Deixemos de esperar milagres de Deus e de seus anjos. Ele não nos mandará nenhum messias milagroso. Nós mesmos temos que escolher nossos homens públicos e eles só serão bem escolhidos se nós mesmos fomos um bom povo.

Se passamos por maus momentos certamente tem que ter um culpado. É preciso pegá-lo, claro. Mas não com pensamentos perturbados por desejos de vingança. Não, antes de castigá-lo com qualquer sanção pouco ou muito drástica seria melhor exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e adote outra postura não apenas nas coisas públicas mais imediatas, mas também diante da vida em geral.

Estou certa que encontrarei o culpado dentro do espelho quando olhar para lá. Ali está. Não preciso buscá-lo em outro lugar.

3 octobre 2005

Gostei

Li isso num texto chato que tenho que estudar:

A história da administração pública no Brasil tem menos de 500 anos. Se não é muito comparada a outras culturas, é suficiente para gerar um modus operandi próprio. De certa forma, é evidente o que se espera da empresa pública no Brasil! Por conseguinte, também, o que se espera do administrador público e do funcionalismo de uma forma geral. Para sobreviver no país, em especial vivendo da máquina pública, foi necessário sempre foi necessário muito jogo de cintura, muita esperteza, amigos influentes, habilidades diplomáticas para não ferir suscetibilidades, paciência, compreensão para com a incompetência alheia e outras coisas do gênero. A referência da boa gestão nunca foi a produtividade ou o empreendorismo. Na verdade, os grandes empreendores sempre se deram muito mal no Brasil (Caldeira, 1995; Carbone, 1996).

Pedro Paulo Carbone

15 juillet 2005

Quantidade

27 juin 2005

Lavadeiras, Denise Emmer

Lavadeiras do quintal

Lavem as almas cansadas

Lavem as almas pregadas

Em silêncio no varal

Lavem meu coração em sangue

Limpem as gotas do mangue

A lama do litoral...

 

Lavadeiras

Lavem as manchas do mundo,

Tirando velhos disfarces

E clareando seu rumo...

 

 

Lavadeiras do Quintal

Lavem minha alma com mel

Me deixem secar o pranto

De pendurá-la no céu...

 

Ah, Lavadeiras do espaço

Se esta canção que faço

Lavar a tua tristeza...

 

Eu também vou

Me sentar à mesma mesa

Comer o mesmo bocado,

Beber a mesma pobreza.

4 juin 2005

Tomara que dê certo

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